Desde criança o belo atraiu Bea, observando as flores, o contorno das nuvens, as pinturas nas porcelanas. Com o passar do tempo ela se envolveu em várias técnicas de trabalhos manuais, todos ligados à arte. A pintura em si só chegou nas minhas mãos no ano de 2000, em forma de terapia.
“Quando estou pintando, entro na minha tela e tudo mais desaparece, é como se o relógio parasse de contar as horas.”