MIRIAM POSTAL
MIRIAM
POSTAL
Utiliza a técnica de acrílico sobre tela, criando formas generosas de volumes sensuais sem sinal de esgotamento num exercício constante na temática que conta a história dos centros urbanos brasileiros. Transmite pelas suas cores vibrantes e desenho de estamparia dos tecidos populares, um retrato da alma brasileira.
Em seus quadros, Miriam combina quase sempre personagens masculinos e femininos em clima de sedução. São namoricos que acontecem em praça pública, em meio a festas juninas ou na praia. E assim seguem as imagens construídas pela artista, com visões da colônia, jogos de carta e sinuca.
Dona de um estilo próprio, Miriam tem sua marca registrada, reconhecível em meio a tantos outros artistas, linguagens e temas. Utiliza a técnica de acrílico sobre tela, criando formas generosas de volumes sensuais sem sinal de esgotamento num exercício constante na temática que conta a história dos centros urbanos brasileiros. Em seus quadros, Miriam combina quase sempre personagens masculinos e femininos em clima de sedução. São namoricos que acontecem em praça pública, em meio a festas juninas ou na praia. E assim seguem as imagens construídas pela artista, com visões da colônia, jogos de carta e sinuca.
As silhuetas e formas são ritmadas com posturas dependentes e ingênuas, onde se destaca o traço forte do estilo pessoal da artista: a competência no uso da técnica, o desenho, a linguagem expressiva, a composição oposta às regras, a criatividade e a espontaneidade.
Seu mundo é uma aldeia global. Tem profundo interesse que seus “Joãos e Maria” brasileiros se tornem cidadãos do mundo. Aplicando elementos (tickets, dinheiros, panfletos, etc.) que coleta pelo mundo afora, insere seus personagens por outros continentes sem perderem a sua verdadeira essência de brasilidade.
Sua obra é vibrante e expressiva mostrando situações de um povo simplório, com corpos volumosos, posturas ingênuas e cores quentes. Vestindo chita e chinelos de dedo, seus personagens transmitem um retrato da alma brasileira.
CURRÍCULO
Nas participações Internacionais em 1995 expõe na ARTEXPO em Nova Iorque, Panorama da Arte Brasileira na Bélgica em 1996 e em Berlim em 1998.
Neste mesmo ano faz uma individual na Embaixada do Brasil em Portugal e em Asunción no Paraguai.